Se tem algo que me fez e me faz pensar muito a respeito é o perdão. Talvez por eu dar tamanha importância a ele, vai saber.
Acredito que ele tem uma força suprema, daquelas que causam mudanças grandiosas tanto na vida de quem o pede, tanto na vida de quem o dá.
Uma pena ele ser tão pouco usado.
Uma pena não terem descoberto, ainda, que ele pode ser a cura pra tanta doença. Aham, não escrevi nenhuma besteira. Pensa só: tem tanta gente causando tristezas, amarguras, angústias por aí, que mal tratadas, se transformam em doenças. Aí entraria o perdão, antes de todo esse ciclo se desencadear e evitaria o pior. Seria tão mais fácil, tão mais leve, tão mais evolutivo, tão mais grandioso. Digno de admiração.
Fato é que o perdão é fruto do erro de alguém, e quanto maior este erro, maior a grandeza de quem, atingido, se dispõe a passar por cima da própria dor e levar a vida adiante. E o perdão torna-se ainda mais digno porque ninguém se prepara para perdoar. Não se sabe de antemão o tamanho do golpe. Não se pode prever nossa reação diante do difícil reconhecimento de que alguém falhou conosco.
É fácil desculpar um atraso, um esbarrão, um esquecimento, mas o tamanho do perdão é proporcional ao tamanho do erro: estes são exemplos de perdões fáceis, corriqueiros. Difícil é perdoar o trágico. Mas é possível para quem o quer. O querer é a palavra chave.
O perdão é prova de entendimento absoluto, principalmente de si mesmo. Não perdoar é isolar o outro, perdoar é entrar no jogo com ele, participar do problema, e não julgá-lo como se estivéssemos imunes à mesma fraqueza.
O perdão é o gesto mais elevado que há. Tão elevado que poucos chegam lá. (Oops.. rimou..)
Uma pena ele ser alcançado por poucos.
Acredito que ele tem uma força suprema, daquelas que causam mudanças grandiosas tanto na vida de quem o pede, tanto na vida de quem o dá.
Uma pena ele ser tão pouco usado.
Uma pena não terem descoberto, ainda, que ele pode ser a cura pra tanta doença. Aham, não escrevi nenhuma besteira. Pensa só: tem tanta gente causando tristezas, amarguras, angústias por aí, que mal tratadas, se transformam em doenças. Aí entraria o perdão, antes de todo esse ciclo se desencadear e evitaria o pior. Seria tão mais fácil, tão mais leve, tão mais evolutivo, tão mais grandioso. Digno de admiração.
Fato é que o perdão é fruto do erro de alguém, e quanto maior este erro, maior a grandeza de quem, atingido, se dispõe a passar por cima da própria dor e levar a vida adiante. E o perdão torna-se ainda mais digno porque ninguém se prepara para perdoar. Não se sabe de antemão o tamanho do golpe. Não se pode prever nossa reação diante do difícil reconhecimento de que alguém falhou conosco.
É fácil desculpar um atraso, um esbarrão, um esquecimento, mas o tamanho do perdão é proporcional ao tamanho do erro: estes são exemplos de perdões fáceis, corriqueiros. Difícil é perdoar o trágico. Mas é possível para quem o quer. O querer é a palavra chave.
O perdão é prova de entendimento absoluto, principalmente de si mesmo. Não perdoar é isolar o outro, perdoar é entrar no jogo com ele, participar do problema, e não julgá-lo como se estivéssemos imunes à mesma fraqueza.
O perdão é o gesto mais elevado que há. Tão elevado que poucos chegam lá. (Oops.. rimou..)
Uma pena ele ser alcançado por poucos.
Um comentário:
o perdão tem poder curitivo...liberta a nossa alma quando perdoamos....tudo flui mais facilmente, porque aquele sentimente "negro e pesado" que estava em nosso coração desaparece..
bjoooo
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